1 Usaram a LIBERAÇÃO enquanto diretores do Sindicato, para ocupar CARGOS DE CONFIANÇA no governo estadual, ao invés de estar trabalhando no Sindicato, em prol da categoria;
2 Votaram a favor das propostas da diretoria do BANCO DA AMAZÔNIA, representada pelos gerentes, contra as propostas da maioria dos empregados, que eram as melhores para a categoria;
3 Na Assembléia que decidiu que o Sindicato deveria entrar com ação de cumprimento do PCS do BANPARÁ, eles defenderam contra e votaram contra a Ação de Cumprimento. Eles queriam apenas adiar a implantação do PCS, mesmo com o ACT prestes a perder a vigência;
4 Nunca entraram com Ação Coletiva de Cumprimento do Plano Odontológico e PCS, aceitando que a diretoria do BANCO DO BRASIL protele a implantação, por interesses do governo federal;
5 Sabem que as consultorias e contratos com empresas de tecnologia no BANCO DA AMAZÔNIA não funcionam e não tomam nenhuma atitude para esclarecer a verdade;
6 Sabem que na CAIXA é possível conquistar, assim como nos demais bancos, a redução da jornada de trabalho para comissionados, contudo não fazem uma grande campanha, e consentem que pessoas que não atuam em função de confiança, continuem trabalhando 8h. Alguns Sindicatos em outros estados já estão garantindo estes direitos aos bancários;
7 Não investem de verdade na mobilização e na organização da categoria, não transmitem segurança para convencer os bancários e bancárias dos BANCOS PRIVADOS a se mobilizar, por que são ausentes o ano todo, e terceirizam os piquetes para fazer uma greve de fachada;
8 Não lutaram contra a REESTRUTURAÇÃO no BANCO DO BRASIL e no BANCO DA AMAZÔNIA, sempre apenas fazendo de conta, posando pra fotos, mas sem ações concretas e sem conquistas reais;
9 Boicotam a luta por direitos dos Técnicos Científicos do BANCO DA AMAZÔNIA;
10 Não defendem, há mais de 10 anos, o Quadro de Apoio do BANCO DA AMAZÔNIA;
11 Sabem que na CAIXA, BB, PRIVADOS, BANCO DA AMAZÔNIA E BANPARÁ os bancários estão adoecendo com o aumento das metas e o assédio moral, mas não tomam nenhuma atitude concreta;
12 Permitiram que a FENABAN baixasse a Regra Básica da PLR - Participação nos Lucros e Resultados de 15% para 13%, prejudicando os trabalhadores, e escondendo o que foi acordado na mesa de negociação;
13 Propuseram uma proposta rebaixada de 10% na campanha salarial sem se preocupar com nossas reais perdas históricas;
14 Encerram a campanha salarial “a toque de caixa” em anos de eleições para que a mobilização dos bancários não atrapalhe a candidatura dos seus partidos nas eleições;
15 Abriram mão do Programa de Educação Continuada do BANCO DA AMAZÔNIA prometendo que o Banco ia montar um plano melhor. E com a conivência deles, nos empurraram um pior, muito pior;
16 Impõe nossos representantes na comissão de empresa do BANCO DA AMAZÔNIA e no comitê trabalhista do BANPARÁ; e no Conselho Curador do FGTS e do INSS, funções essas remuneradas, para as quais eles mesmos se indicam ao invés de permitir que nós possamos escolher nossos representantes;
17 Não lutam pela estabilidade dos empregados dos BANCOS PRIVADOS e nem pela ratificação da Convenção 158 da OIT, que proíbe a dispensa arbitrária ou sem justa causa;
18 Não defendem, em uma grande campanha em todos os bancos, a Isonomia de Direitos.
Eles PERDERAM a verdadeira unidade com os bancários. Hoje estão ligados aos BANQUEIROS, DIREÇÕES DE BANCOS PÚBLICOS e GOVERNOS. Eles dirigem o sindicato contra nossos interesses e contra nossos direitos. E somos nós que pagamos por isso e que sofremos os prejuízos.
É ESSE O SINDICALISMO QUE QUEREMOS?
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